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Um grau de aquecimento global é suficiente para elevar mais de 2m do nível do mar

noticia-aquecimento-globalUm estudo divulgado pelo Instituto Potsdam de Pesquisa sobre Impacto no Clima, da Alemanha, apontou que a cada aumento de 1ºC na temperatura do planeta, o nível do mar pode subir 2,3 metros e permanecer elevado durante séculos.

Anders Levermann, que é um dos autores da pesquisa, foi o primeiro a analisar as evidências da história do clima e combiná-las com simulações que contribuem para a elevação, a longo prazo, do nível do mar. A expansão termal de oceanos, o derretimento de geleiras nas montanhas e o degelo na Groenlândia e Antártica são alguns dos fatores utilizados.

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Inventário de emissões de GEE é diferencial na hora dos negócios

Em busca de novos clientes, mineradora de Colombo – PR recorre à consultoria da Master para elaboração de inventário

Inventário de emissões de GEE é diferencial na hora dos negóciosPara atender ao pedido de um cliente de primeira linha, a indústria de mineração de calcário, Irmãos Mottin Ltda localizada em Colombo, região metropolitana de Curitiba – PR, contratou a consultoria da Master Ambiental para elaboração do Inventário de Gases de Efeito Estufa (GEEs). O diagnóstico quantificou as emissões de gases causadores do efeito estufa pelas atividades da mineradora.

O processo produtivo da empresa, há cerca de seis décadas no ramo, envolve a exploração e beneficiamento de minérios com vistas à produção de cal e outros derivados, além do seu transporte e fabricação. Dentre os produtos comercializados, estão o calcário agrícola, a cal virgem, a cal hidratada, a cal de pintura e o cal fino.

Os responsáveis pela mineradora visualizaram na elaboração do inventário a possibilidade de atrair novos clientes. “A questão ambiental está em evidência, então a empresa que se preocupa em potencializar isso, muda seus procedimentos, investe no próprio negócio e contribui com o planeta”, ressalta o gerente da mineradora, Edson Mottin.

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Alerta vermelho para mudanças do clima

Alerta vermelho para mudanças do climaJá em 2007, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), grupo dos mais reconhecidos especialistas de todo o mundo no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU), concluiu que o aumento a partir de 2°C na temperatura média do planeta já ocasionaria mudanças significativas no clima global.

Efeitos como o degelo nas áreas polares e o aumento do nível dos oceanos, até a maior frequência e gravidade de eventos climáticos extremos e por consequência refugiados ambientais, seriam então sentidos – principalmente pelos países e pessoas mais pobres, sem recursos para prevenir e remediar tais problemas.

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Desastres naturais geraram prejuízo de US$ 138 bilhões em 2012

Mais de 9,3 mil pessoas morreram e outras 106 milhões foram afetadas; maior parte da perda financeira foi nas Américas, por conta do furacão Sandy e das secas.

desastres naturaisDesastres naturais mataram, no ano passado, mais de 9,3 mil pessoas e geraram perdas econômicas de US$ 138 bilhões ou mais de R$ 271 bilhões em todo o mundo.

O anúncio foi feito esta quinta-feira pelo Escritório da ONU para a Redução de Riscos de Desastres. Ao todo, foram 106 milhões afetados com enchentes, furacões e secas.
Terremotos e Tufão

Foram 310 desastres extremos registrados em 2012. Pela primeira vez na história, os prejuízos ultrapassaram os US$ 100 bilhões por três anos consecutivos. A afirmação foi feita, em Genebra, pela diretora do escritório, Elizabeth Longworth.

Segundo a chefe do Escritório para a Redução de Riscos de Desastres, preocupa o impacto do total das perdas financeiras. China, Estados Unidos e Itália, que enfrentou dois terremotos, foram os países que mais tiveram prejuízos econômicos.

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Maiores cidades do Brasil devem participar de pesquisa global sobre mudanças climáticas

mudanças climáticasReunir informações sobre as emissões de gases de efeito estufa (GEE), ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas das maiores cidades do mundo. Esse é o objetivo de um questionário da organização não governamental britânica CDP que já foi entregue a mais de 30 cidades latino-americanas, das quais 12 são brasileiras, e cujo prazo final para as respostas vai até 28 de março (os resultados serão divulgados em junho).

Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campinas (SP), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP) receberam em janeiro o convite para participar. Destaca-se também a participação voluntária de algumas cidades, como é o caso de Aparecida do Norte (SP).

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Nova Friburgo

Especialistas dizem que o Brasil não está preparado para os impactos das mudanças climáticas

Especialistas dizem que país não tem planejamento estratégico para minimizar os efeitos em setores como agricultura, energia e migração regional. Pesquisa mostra o Brasil como o 58º em vulnerabilidade.

Mudanças ClimáticasAs imagens dos deslizamentos de terra causados por fortes chuvas e que deixaram centenas de mortos na região serrana do Rio de Janeiro, no início de 2011, ou dos refugiados da seca no Nordeste estão firmes na cabeça de muitos brasileiros. Mas esses são apenas dois dos vários exemplos dos impactos das mudanças climáticas no Brasil. Muitas vezes, os efeitos delas são ainda piores por causa da falta de estrutura das cidades brasileiras.

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Inventário de emissões de gases mostra importância de eficiência energética

Energia foi a principal causa das emissões no complexo industrial da Cocamar, em Maringá – PR

Inventário de emissões de gasesQuando a Master Ambiental realizou o inventário de Gases de Efeito Estufa (GEEs), um diagnóstico que quantificou as emissões de gases causadores do efeito estufa pelas atividades do Complexo Industrial da Cocamar de Maringá, PR, o consumo de energia apareceu como a principal responsável pelas emissões.

O trabalho da consultoria foi contratado voluntariamente isto é, não se tratou de uma obrigação leal, mas de uma iniciativa que demonstra a preocupação ambiental da Cocamar.

Com metodologia baseada no GHG Protocol, ferramenta amplamente utilizada no âmbito internacional, o inventário, realizado durante três meses em 2011, tomou como ano base as emissões do ano de 2010.

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Emissão de Gases

CETESB exige inventário de emissão de Gases de Efeito Estufa

Inventário quantifica gases emitidos por indústrias que agravam mudanças do clima

 Gases de Efeito EstufaA Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) passou a exigir desde agosto deste ano a apresentação de inventários de Gases de Efeito Estufa (GEEs), emitidos por um rol de indústrias potencialmente poluidoras definidas na Portaria nº254/2012. Dentre os GEEs mais conhecidos, cita-se o dióxido de carbono (CO2) e o metano (CH4).

O responsável técnico da Master Ambiental, engenheiro Fernando de Barros, acredita que a CETESB saiu na frente de muitos outros órgãos ambientais por estabelecer a regulamentação. “As indústrias citadas na portaria da CETESB possuem processos de fundições em altíssimas temperaturas e por isso para elas passou a ser exigido primeiro”, reconhece.

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Todos somos céticos

A absurda “teoria da conspiração” em favor do aquecimento global

céticosPor André Trigueiro
Fonte: G1 – Coluna Mundo Sustentável

Jornalista não é cientista, mas quando cobre os assuntos da ciência precisa entender minimamente os procedimentos e valores que regem esta comunidade. O que segue abaixo – em tópicos – é um resumo daquilo que me parece importante destacar sobre a cobertura dos assuntos ligados às mudanças climáticas.

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Aquecimento Global é pior que Guerra Mundial

Sistema que auto-regula a Terra desencoraja espécies nocivas – e nós somos o próximo alvo

Fernando de Barros

O aquecimento global é uma resposta do nosso planeta injuriado aos danos que já provocamos, e as consequências para a humanidade serão provavelmente muito piores do que qualquer guerra. Os cientistas reconhecem que atualmente a Terra é um sistema auto-regulador composto de todas as formas vivas, incluindo os seres humanos e todas as partes materiais que a constituem, o ar, os oceanos e as rochas da superfície. O sistema da Terra regula o seu clima e sua química. Uma vez que a Terra se assemelha a um organismo vivo e reage a tudo que fazemos, adicionar gases de estufa à atmosfera tem efeitos muito diferentes do que se o mesmo acréscimo fosse feito num planeta morto como Marte.

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