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Estado de São Paulo adota padrão mais rígido de qualidade do ar

Decreto reduz os índices considerados adequados para oito tipos de poluentes atmosféricos, entre eles o monóxido de carbono, os materiais particulados e o ozônio

qualidade do arOs padrões de qualidade do ar ficaram mais rígidos em São Paulo. Um decreto publicado nesta quarta-feira, 24, pelo governo do Estado reduz os índices considerados adequados para oito tipos de poluentes atmosféricos, entre eles o monóxido de carbono, os materiais particulados e o ozônio. É a primeira mudança feita no padrão desde 1990.

Os valores adotados pela Cetesb foram estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2005. Antes, eram usados critérios do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). São Paulo foi o primeiro Estado do mundo a discutir a adoção dos novos padrões, em 2010. Para se ter uma ideia, o padrão é mais rígido do que o previsto para ser adotado pela União Europeia até 2015.

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Afinal, somos todos poluidores?

Afinal, somos todos poluidores?É muito comum que as pessoas não reconheçam suas próprias atividades como fontes de poluição. Quando se trata de uma atividade empresarial também, a primeira reação é geralmente afirmar “eu não poluo, eu não gero impacto”.

Mas, será mesmo? E em nosso dia a dia, ao abastecer com combustível fóssil nossos veículos, não estaríamos poluindo? E quando mandamos para o lixão nossos resíduos domiciliares, então, do que se trata a degradação causada ao ambiente se não uma poluição?

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Inventário confirma que SP não cumpre metas para reduzir emissões

Sistema de transporte é responsável pela maior parte das emissões de gás do efeito estufa na capital paulista

reduzir emissõesA meta de reduzir 30% das emissões de gás de efeito estufa na capital paulista entre 2003 e 2012, conforme determina a lei 14.933 de 1999, não foi cumprida pelo município. O Inventário Municipal de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa (GEE), apresentado nesta terça-feira pela prefeitura, mostra que, além de não alcançar o objetivo, a cidade aumentou a emissão de gás em 2010 e 2011. Foram 16 mil gigagramas de gás carbônico equivalente (Gg CO2e) a mais, o que equivale a um ano de emissões.

No último inventário, divulgado em 2005, mas que analisa dados referentes a 2003, as emissões somavam 15.738 Gg CO2e. De 2009 para 2010, o total de emissão de gases saltou de 15.115 para 16.087 Gg CO2e. Em 2011, o número chegou a 16.430 Gg CO2e.

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Pesquisa científica mostrará a real situação da poluição ambiental no entorno de Marília

Foto 01O impacto da poluição na degradação ambiental do entorno de Marília será mensurado, a partir de 2013, num dos mais sérios trabalhos de pesquisa já realizados na região: a ONG Origem coletará amostras em córregos e rios para dimensionar o tamanho de um problema conhecido por todos. Os estudos pretendem apontar as reais condições da contaminação por agrotóxico e metais pesados e servir como subsídio para a implantação de políticas visando minimizar ou, se possível, remediar os efeitos das agressões registradas até o momento.

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A nossa lama tóxica

O desastre ambiental da Hungria também ocorre, aos poucos, por aqui

por Fernando de Barros

As notícias sobre a lama vermelha tóxica que vazou de uma fábrica de alumínio no oeste da Hungria confirmam que ela já atingiu o rio Danúbio que banha vários países na Europa. Segundo fonte oficial dos serviços de emergência daquele país, todo o ecossistema do rio Marcal foi destruído. O nível de alcalinidade, muito elevado, matou tudo.

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BNDES tem R$ 560 milhões para financiar projetos visando a redução de emissões

noticia-bndesO desafio de transformar a redução de emissões de poluentes em um atrativo para os diversos setores produtivos foi um dos assuntos abordados, na manhã desta sexta-feira (19/10), em Brasília, no seminário Urban Responses for Climate Change (Responsabilidades urbanas pelas mudanças climáticas, em tradução livre). O assunto foi abordado na palestra do secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Carlos Klink.

As medidas voltadas para a diminuição das mudanças climáticas devem, na opinião de Klink, ser vistas como forma de modernizar as atividades envolvidas. “Em casos como o da indústria, é preciso mostrar que a redução das emissões de gases de efeito estufa vai torná-la mais eficiente e mais competitiva”, exemplificou. “Parte da Política Nacional é focada em como preparar os setores para o novo regime climático, que chegou para ficar.”

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Ácido em calçadas é crime ambiental

Os síndicos são responsáveis, em nome dos condôminos, por essa ação criminosa

Fernando de Barros

É comum vermos nas grandes cidades, em especial junto a prédios residenciais e comerciais, zelosos funcionários, em geral uma vez por semana, lavando as calçadas para deixá-las limpas, higienizadas, brilhantes – a impressão é de que ficam até sem “bactérias”, tendo em visto os produtos a base de ácidos, usados nestas “limpezas”.

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Poluição sonora também faz mal

Ruído excessivo irrita, nos deixa fora de si. É preciso respeitar a lei

Fernando de Barros

Por sugestão do leitor Mario Camargo, de Maringá, trato, neste artigo, de uma poluição bem conhecida: a Poluição Sonora. Os ruídos acima de determinada intensidade incomodam, irritam e muitas vezes nos deixam fora de si, em especial à noite, quando precisamos dormir. A legislação brasileira, em especial as Normas Técnicas, determina os níveis máximos de ruídos, no período diurno e noturno. Muitas vezes temos indústrias emitindo ruídos que incomodam a vizinhança, se fazendo necessário avaliar com precisão, através de decibelímetros, o nível de ruído próximo às residências para se determinar se a emissão está dentro dos níveis máximos admitidos pela legislação.

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Toda poluição gera doenças

A legislação ambiental não protege animais em extinção; protege a nós mesmos

Fernando de Barros

Com freqüência, ouvimos críticas quanto à legislação ambiental brasileira. Uns dizem que são leis de primeiro mundo, impingidas ao Brasil, que até pouco tempo era do 3º mundo. Outros afirmam categoricamente que são as ONGs internacionais que querem prejudicar o desenvolvimento econômico do País.

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A poluição silenciosa

Difusa, ela degrada rios e provoca doenças. Mas há como evitá-la

Fernando de Barros

A água lava tudo, mas essa característica generosa da água, de solvente universal, é responsável, quando ocorrem as chuvas, pelo transporte de tudo quanto é agente poluidor, sólido ou líquido, para as bacias hidrográficas, principalmente as muito próximas das áreas urbanas que são fontes primárias das águas puras que nos ajudam a sobreviver. É a chamada poluição difusa, maior responsável, atualmente, pela degradação dos mananciais.

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