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Lixões: Uma montanha de problemas

80% do lixo produzido diariamente no Paraná vão parar em lixões, que ainda estão presentes em mais de metade dos municípios

lixões: uma montanha de problemasO Paraná produz diariamente 20 mil toneladas de lixo, sendo que 16 mil (80%) não têm destino correto. Prefeitos e representantes de 104 municípios se reuniram ontem em Londrina para discutir o assunto. Eles participaram de curso sobre Política de Resíduos Sólidos, promovido pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente. O objetivo foi capacitar os participantes para se adequarem à lei federal 12.305/2010, que estabelece que até o final de 2014 as prefeituras destinem de maneira adequada os resíduos urbanos, acabando com os lixões.

Levantamento realizado no ano passado pelo Tribunal de Contas e pelo Instituto Ambiental do Paraná mostra que dos 399 municípios paranaenses cerca de 63% (250) ainda têm lixões. O alto custo para a construção e operação dos aterros sanitários são apontados como os responsáveis pela não adequação dos municípios e por isso a solução seria o consorciamento.

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I Encontro Paranaense de Pesquisadores da Área de Tratamento, Aproveitamento e Industrialização de Resíduos (I-EPAR)

O Evento ocorre nos dias 22 e 23 de Maio de 2013

I Encontro Paranaense de Pesquisadores da Área de Tratamento, Aproveitamento e Industrialização de Resíduos (I-EPAR)O I ENCONTRO PARANAENSE DE PESQUISADORES DA ÁREA DE TRATAMENTO, APROVEITAMENTO E INDUSTRIALIZAÇÃO DE RESÍDUOS (I-EPAR) tem como objetivo reunir profissionais do setor público e privado, estudantes e pesquisadores da área de gestão de resíduos para troca de informações e conhecimentos que permitam vislumbrar alternativas para o desenvolvimento sustentável do Estado do Paraná.

Estão programadas três mesas para debates acerca dos temas – A Política de Resíduos Sólidos e as Demandas para a sua Implantação -Fontes de Fomento e Financiamento para a área de Resíduos – Plano de Gestão Integrada e Associada de Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Paraná – Síntese dos debates e apresentações e encaminhamentos. Participação dos coordenadores dos Núcleos de Inovação das Universidades composta por representantes do setor público e pesquisadores.

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O desafio dos novos prefeitos é cuidar do lixo

O desafio dos novos prefeitos é cuidar do lixoQuando os prefeitos assumiram seus cargos no início deste ano, provavelmente já perceberam o grande “abacaxi” que precisam descascar: o gerenciamento de resíduos sólidos municipais.

O prazo derradeiro da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei 12.305/2010) para acabar com lixões e implantar sistemas de coleta seletiva é agosto de 2014. Quanto mais a data se aproxima, gera uma grande dor de cabeça aos gestores municipais (ou pelo menos, deveria).

O principal problema é que a maioria ainda pensa com mentalidade ultrapassada, acostumada a jogar todo lixo em um grande buraco, a céu aberto, misturados, sem valor algum. Os inúmeros lixões demonstram a ausência histórica de preocupação com o meio ambiente e saúde das pessoas – algo sobre o qual, felizmente, já começa a haver mais consciência.

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Master Ambiental implanta PGRS em metalúrgica de Marília, SP

A implantação do Plano, na indústria Ikeda Empresarial exige treinamentos de funcionários para a segregação de resíduos na fonte

Master Ambiental implanta PGRS em metalúrgica de Marília, SPDestinar corretamente os resíduos sólidos é uma obrigação de todas as indústrias, que devem por lei elaborar seus Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Mas, o grande desafio está em tirar os planos do papel. Além do benefício ambiental, o adequado gerenciamento pode agregar outras vantagens, como a economia no processo produtivo. Com essa preocupação, a metalúrgica Ikeda Empresarial, localizada em Marília, na alta paulista, contratou a consultoria da Master Ambiental para não somente elaborar o PGRS, mas também para orientar e apoiar no processo de efetiva implantação.

Com 300 funcionários, a metalúrgica fabrica produtos de três linhas: implementos agrícolas; giragrill (churrasqueiras) e aironflex (por exemplo, mobiliário e suportes de televisão). A principal fonte de resíduos da indústria vem justamente do setor de produção, que gera desde resíduos recicláveis a resíduos perigosos.

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Campanha do Governo Federal ensina como separar e como aproveitar corretamente o lixo

SECOM – Governo Federal – www.secom.gov.br

como separar e como aproveitar corretamente o lixo

Foi lançada neste mês de junho pelo Governo Federal a campanha socioeducativa Separe o lixo, acerte na lata que tem como desafio preparar a sociedade para uma mudança de comportamento em relação à Coleta Seletiva do Lixo, ressaltando os benefícios ambientais, sociais e econômicos do reaproveitamento dos resíduos sólidos e ensina como separar e como aproveitar corretamente o lixo

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Boulevard Londrina Shopping é inaugurado com consultoria da Master Ambiental

Diversidade de segmentos de lojas é destaque do empreendimento

consultoria da Master AmbientalInaugurado na última sexta-feira (3) com, aproximadamente, 45 mil m² de ambiente, o Boulevard Londrina Shopping faz parte do complexo Marco Zero, na região leste de Londrina, Paraná, e deve atrair consumidores de toda a região, como Arapongas, Rolândia, Cambé e Apucarana.

Administrado pelo grupo Sonae Sierra Brasil e situado entre as avenidas Theodoro Victorelli e Dez de Dezembro, a expectativa é que Shopping receba cerca de 600 mil visitas mensais e valorize a zona leste da cidade.

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Lixo Eletrônico: na contramão da modernidade

Lixo Eletrônico: na contramão da modernidadeDepois de usufruir daquele produto, mesmo não esgotando o que podia oferecer, surge um novo para substituí-lo. O lixo torna-se, então, o seu destino. Basta incluí-lo ao restante dos objetos descartados, afinal ele já não serve!

Infelizmente, essa sequência de pensamentos orienta o comportamento da maioria de nós consumidores, geradores de resíduos eletrônicos, como geladeiras, televisões, celulares e computadores.
Um estudo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) de 2009 apontou que são produzidos, anualmente, cerca de 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico no mundo.

Conforme dados da OIT, o Brasil abandona 96,8 mil toneladas métricas de computadores por ano, o que lhe confere a primeira posição entre os países emergentes que mais descartam eletrônicos. O que provoca esse desperdício contínuo?

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Em um ano, família produz apenas um pote de lixo. Você conseguiria?

produção de resíduos365 dias e, apenas, um pote de lixo em casa. Você seria capaz de praticamente zerar sua produção de resíduos? Incentivada pela mãe Bea, a família Johnson, de classe média alta, encarou o desafio e não só conseguiu cumpri-lo, como recomenda que outras famílias façam o mesmo. Você se arriscaria?

Segundo Bea – que já lançou até um livro, o Zero Waste Home, para inspirar outras pessoas a reduzir drasticamente sua produção doméstica de lixo – o segredo é adotar a filosofia dos cinco Rs: recusar, reduzir, reutilizar, reciclar e compostar (rot, em inglês). Duvida? Há três anos, os Johnson vivem dessa maneira – e, pelo menos para eles, a tática funciona muito bem.

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Gestão de resíduos sólidos na União Europeia rende 1% do PIB do bloco

Gestão de resíduos sólidosBelo Horizonte – A gestão de resíduos sólidos na União Europeia criou um mercado que emprega 2 milhões de pessoas e rende 145 bilhões de euros por ano, disse ontem (18) a engenheira portuguesa Rosa Novaes, formadora em gestão de resíduos, no 4º Seminário Internacional de Engenharia em Saúde Pública. O rendimento chega ao equivalente a 1% do PIB do bloco, que é formado por 27 países.

De acordo com Rosa, quando as metas pretendidas pela comunidade europeia forem atingidas, o número de empregos gerados deve aumentar para 2,4 milhões, com rendimento de 200 bilhões de euros por ano. “Com o crescimento do mercado, as pessoas que trabalham com lixo passaram a ser vistas como muito importantes para o meio ambiente. Houve uma dignificação dessas carreiras”, disse Rosa.

Para cumprirem as metas do bloco, os países investiram em técnicas distintas.

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Brasil é líder na devolução de embalagens de agrotóxicos para reciclagem

País devolveu 95% dos recipientes de defensivos agrícolas em 2012; consumo foi de um bilhão de litros

embalagem de agrotóxicoO Brasil permanece no topo da lista de países que mais retiram embalagens de agrotóxicos do campo: 95% dos potes e galões utilizados são devolvidos para reciclagem. O país também é líder no consumo, utilizando um bilhão de litros de defensivos agrícolas por ano, o que equivale a movimentação de U$S 9 bilhões. De acordo com o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), no ano passado, quase 38 mil toneladas foram retiradas do campo, 9% a mais do que em 2011.

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