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Maior hotel de Marília gerencia resíduos com a Master Ambiental

A implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) no Quality Hotel Sun Valley torna-se referência na região

Treinamento no Sun Valle HotelLocalizado em Marília, São Paulo, o Quality Hotel Sun Valley, considerado o maior da região, contratou a Master Ambiental para a implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS, demonstrando a preocupação ambiental por parte da gerência do hotel, um dos pioneiros na região em promover a separação dos resíduos de acordo com a nova legislação.

De acordo com a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei Federal nº. 12.305 de 2010), as empresas consideradas grandes geradoras de resíduos, devido ao volume ou às características desses resíduos, como indústrias, shoppings, supermercados, hotéis, entre outros, devem elaborar e implementar seus planos.

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Foto Ibaiti Palestra

Promotor de Ibaiti alerta empresários sobre a Lei Nacional de Resíduos Sólidos

Foto Ibaiti PalestraA promotoria de Justiça da Comarca de Ibaiti, em parceria com o Município e com a Cooperativa de Coleta Seletiva de Ibaiti Ltda. (Coopersoli), promoveu uma reunião com dezenas de empresários da cidade para alertar sobre as responsabilidades estabelecidas pela Lei Nacional de Resíduos Sólidos, que determina o gerenciamento da destinação do lixo gerado pelas empresas comerciais. O evento aconteceu na última quinta-feira, dia 24, e foi motivado pelo lançamento do Projeto piloto de Coleta Seletiva, que contou com adesão de apenas duas empresas da cidade.

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Muitos ainda jogam dinheiro no lixo

Se a quantidade de resíduos for grande, a venda direta para a indústria é um grande negócio

Fernando de Barros

É impressionante como muitos empresários ainda não acordaram para a questão dos resíduos em suas empresas, ainda continuam a pensar com a cabeça no século 20, esquecendo que já estamos no 21. Resíduos nos dias de hoje não são mais ‘‘lixo’’ sem nenhum valor comercial. Valem dinheiro, muito dinheiro. Aquilo que não serve mais a determinada empresa com certeza absoluta é matéria-prima para outra indústria que, por este motivo, pode pagar por ele.

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Na Europa, não reciclar é delito

Brasileiro quase foi preso na Suíça por misturar papel ao plástico

Fernando de Barros

O jornalista Jamil Chade, correspondente do “Estadão” em Genebra, conta o fato ocorrido com ele em setembro de 2011. “Ao voltar para casa após um dia de trabalho, encontrei um bilhete colocado na porta: ‘Por favor, compareça à delegacia de Polícia de forma imediata’. Pensando que eu seria testemunha de algum crime ou algo do gênero, cumpri o que dizia o recado. Mas ao chegar ao local, fui surpreendido com a notícia que eu era o principal suspeito de um delito. No caso, um delito ambiental.

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Óleo usado vira biodiesel

O interessante da legislação é que ela nos proíbe de continuar fazendo algo que polui

Fernando de Barros

Por dezenas de anos, as donas de casa, os chefs de cozinha e a torcida do Flamengo e do Corinthians juntas lançavam no ralo da pia da cozinha o óleo usado nas frituras. Era automático, um hábito enraizado no subconsciente de quase todo mundo. Fazíamos isto (infelizmente muita gente ainda faz) sem avaliar as conseqüências de nossos atos. Achávamos que era um procedimento normal. O interessante da legislação ambiental é que, em tese, ela nos proíbe de continuar a fazer coisas que sempre fizemos e que poluem.

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Gestão criminosa de resíduos

A suposta economia de hoje pode virar um enorme prejuízo no futuro

Fernando de Barros

A falta de conhecimento da nova Política Nacional de Resíduos ainda vai dar muita dor de cabeça para os gestores das empresas, inclusive com multas e, em alguns casos, com condenação por crime ambiental, na medida em que a destinação dos resíduos continue a se dar de qualquer jeito, como acontece na maioria das empresas brasileiras. E isto – multas e processos – já está acontecendo.

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Leis ambientais: Revolução em marcha

O prefeito que desobedecer as leis ambientais vai ter dores de cabeça

Por Fernando de Barros

As leis 11.445, de 24/02/2007, e a 12.305, de 02/08/2010, provocaram uma verdadeira revolução na área de resíduos, importantíssima para o futuro do País. A Lei de Saneamento Básico e a nova Política Nacional de Resíduos Sólidos se complementam: a primeira repassa para os municípios a responsabilidade do saneamento básico, dando aos mesmos as rédeas da distribuição de água, coleta e tratamento de esgotos, gerenciamento de resíduos sólidos e drenagem urbana.

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A revolução ambiental

A revolução ambiental: Quem reclama da legislação precisa se reciclar antes que virem dinossauros vivos

Por Fernando de Barros

É extraordinária a transformação que estamos vivenciando nos negócios. O que antes descartávamos por ser lixo que poluía o solo e a água, causando doenças em especial de veiculação hídrica, agora, por força do cumprimento da legislação ambiental, está se transformando em dinheiro vivo.

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O rejeito: como identificá-lo

Na dúvida, coloque o resíduo entre os recicláveis. Os catadores vão saber triá-lo.

Por Fernando de Barros

O novo sistema de coleta seletiva que está sendo implantado em vários municípios brasileiros, por exigência da nova Política Nacional de Resíduos Sólidos, inicia-se com a coleta dos resíduos recicláveis, dos orgânicos e do rejeito.

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E o lixo virou adubo

No Paraná, resíduos já estão virando adubo para fertilizar canteiros e jardins

por Fernando de Barros

Quando se fala que os resíduos orgânicos de uma cidade devem ser segregados nas residências para depois serem encaminhados para a compostagem para virar adubo, muitos não acreditam que isto seja possível. Para a maioria da população, compostagem é igual a disco voador: todo mundo acha que existe, mas nunca ninguém viu.

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