Questão energética promove debate sobre sustentabilidade
Conforme pesquisa, 90% dos consumidores preferem produtos mais econômicos, desde que preço e qualidade sejam equivalentes
O calor e a seca do início de 2014 pressionaram os sistemas de abastecimento de água e de energia elétrica, que passaram a sofrer ameaça, respectivamente, de racionamento nas torneiras e de reajuste da tarifa em até dois dígitos. Embora não seja novidade no país, a sustentabilidade do consumo passa a ocupar o centro das discussões a partir deste cenário.





Água potável é um bem que ainda não está acessível a todas as pessoas no mundo. Pensando em uma solução prática para este problema, o arquiteto italiano Arturo Vittori criou a WarkaWater, uma torre que capta o vapor de água atmosférico e o transforma em água própria para o consumo.
Um lugar em que os jardins das casas da vizinhança foram transformados em hortas comunitárias, onde todos os vizinhos podem desfrutar dos alimentos colhidos nas plantações. Assim é a Avenida Crozet, em Genebra, na Suíça. Lá vigora, literalmente, a política da boa vizinhança.
É comum algumas empresas trocarem o benefício do vale-transporte pela opção de uma vaga no estacionamento. Mas, o laboratório de criação Señor foi muito além disso. Lá os funcionários têm direito a uma bicicleta para ser usada como o meio de transporte.
A Associação Comercial e Industrial de Cascavel (ACIC) realiza no dia 3 de abril, às 18h30, em parceria com a Master Ambiental, palestra sobre: “Política Nacional de Resíduos Sólidos: O que afeta a minha empresa e minha cidade?”. O evento acontece na própria sede da Associação em Cascavel (PR). 
Um estudo concluído pela Agência Espacial Americana (Nasa) resolveu um longo debate a respeito do papel da floresta amazônica em relação ao aquecimento global. Pesquisadores se perguntavam se a floresta seria capaz de absorver uma quantidade maior de dióxido de carbono (CO2) do que ela emite naturalmente. A resposta obtida pela pesquisa da Nasa divulgada nesta terça-feira (18) mostra que a Amazônia realmente ajuda a reduzir o aquecimento global.
A geração de resíduos é um dos grandes males do século, especialmente quando não há controles ambientais. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12. 305 de 2 de agosto 2010) determinou a destinação adequada para cada uma delas. É importante lembrar que essa legislação tem aplicações especificas. Nos casos dos resíduos de portos e aeroportos, por exemplo, as normas referentes à classificação adotada, apresentam particularidades. 
Mais um setor da indústria paranaense se comprometeu a destinar corretamente os resíduos gerados no Paraná. Nesta terça-feira (25), a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos recebeu o plano de logística reversa dos resíduos sólidos gerados pela cadeia produtiva de madeiras e móveis do Estado. 
Quinze anos depois de o Paraná ter o primeiro projeto de usina eólica da região Sul do país, o estado volta a ser alvo de investimento nesta área. A usina de Palmas, no Sul do Paraná, entrou em operação em 2000 e pertence à Companhia Paranaense de Energia (Copel) desde 2008 com geração de 2,5 megawatts (MW) de energia. O novo empreendimento, que é estudado desde 2008 por um consórcio privado, prevê a construção de três usinas que irão produzir 170,2 MW, o suficiente para abastecer o equivalente a uma cidade com 300 mil habitantes.



