Lixo na caçamba dos outros é refresco
Imagine que você irá construir uma casa. Para dar início à obra, uma série de questões precisa ser avaliada. Geralmente, os aspectos financeiros são os mais considerados. Quanto será preciso desembolsar e como promover a economia importa para todos. Mas, um ponto (ainda) quase sempre deixado de lado é a destinação dos resíduos da construção civil (RCC), aqueles provenientes de reformas, obras e demolições.
A geração de RCC é um grave problema ambiental, principalmente porque na maioria dos casos ainda não há segregação dos resíduos na fonte, isto é, separação na origem. Isso sem falar das opções de destinação, que sendo inadequada prejudica não apenas a qualidade de vida urbana, mas sobrecarrega o sistema de limpeza pública e é um crime ambiental por provocar poluição do solo e dos recursos hídricos e pelo desrespeito a legislação ambiental vigente.









Loss and damage, em português perdas e danos – a expressão é usada pelos negociadores do clima para descrever um tema central na conferência sobre mudanças climáticas de Varsóvia, que começou nesta segunda-feira (11/11) na capital da Polônia.


Para ajudar a regularizar o alvará de funcionamento do Centro de Educação Infantil Criança Feliz, localizado no Jardim Paraíso, em Londrina (PR), a Master Ambiental elaborou de forma gratuita o 
Um dia depois de o Jornal do Commercio denunciar a rotina de três meninos de Saramandaia que catam latas de alumínio em meio ao lixo do Canal do Arruda, na Zona Norte do Recife, o Ministério Público do Trabalho (MPT) anunciou que o caso será anexado como prova numa ação civil pública contra a Prefeitura do Recife. De acordo com a Procuradoria Regional do Trabalho da 6ª Região (PRT6), o município vem falhando na política de combate ao trabalho infantil.
A iniciativa de cobrar dos grandes consumidores pelo uso da água no Paraná – mecanismo que estava previsto em lei desde 1999 – finalmente saiu do papel e está rendendo os primeiros trocados. O Comitê das Bacias do Alto Iguaçu e Afluentes do Alto Ribeira (Coliar), que abrange parte da Região Metropolitana de Curitiba e adjacências, começou a enviar em setembro os boletos de cobrança para 76 indústrias e grandes usuários. Do total, 17 já pagaram a primeira mensalidade, totalizando R$ 30 mil. A previsão é que até o fim do ano seja arrecadado cerca de R$ 1 milhão.





