Proprietário rural deve declarar uso de recurso hídrico em SP
Iniciou no começo de julho o período para cadastramento no Ato Declaratório do Daee (Departamento de Águas e Energia Elétrica) por proprietários rurais que utiliza recurso hídrico de domínio do Estado de São Paulo.
Trata-se de um cadastro de uso dos recursos hídricos, superficiais ou subterrâneos, para aqueles que têm propriedades no campo, a exemplo de fazendas, sítios e outras. O cadastro deve ser feito até 30 de junho de 2015.
O Ato Declaratório é também o início de um processo de regularização das outorgas para uso de água. O usuário rural que aderir a esse cadastramento terá a vantagem de não ser enquadrado como infrator, conforme a Portaria Daee nº 1/98, no período de até dois anos, a contar da emissão do protocolo.
No decorrer deste tempo, o proprietário deverá iniciar o processo para obtenção de outorga ou de dispensa de outorga dos usos de recursos hídricos declarados.



O uso das tecnologias da informação para reduzir problemas como trânsito, eficiência energética e descarte de lixo já uma realidade praticada em diversos países. Songdo, na Coreia do Sul, está sendo construída do zero com base nos conceitos de smart city (Cidade Inteligente).
A partir da cobrança do Ministério Público para que o Município adequasse a situação do aterro controlado, na época com capacidade praticamente esgotada, foi iniciada em 2009, a coleta seletiva de Ibiporã – PR. Com o princípio de segregar os resíduos na fonte geradora, antes mesmo da publicação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o programa priorizou a participação da população, sensibilizada por meio de campanhas de educação ambiental no rádio, TV e de porta a porta em todas as casas da cidade.
A mistura de areia, água e cimento combinados a materiais tratados e reciclados de resíduos industriais resultou no tijolo que capta dióxido de carbono “Carbon Buster” (Destruidor de Carbono), um novo produto de alvenaria que possui um teor de carbono negativo. Segundo a empresa fabricante, ele é o primeiro bloco de construção capaz de captar mais dióxido de carbono do que a quantidade emitida durante a sua produção (14 kg por tonelada).
A lógica do faça o que eu digo mas não faça o que eu faço precisa acabar quando o tema é gestão ambiental. A educação é transformadora quando parte do exemplo. Se a gestão ambiental implica em novos hábitos e comportamentos das pessoas, a sociedade passaria a levar essas práticas mais a sério com o exemplo da administração pública, em todos os âmbitos da federação.
São Paulo – Um mês depois de anunciar para o mundo a proposta de importar lixo de outros países para produzir eletricidade – e surpreender muita gente -, a Noruega iniciou a atividade. A capital do país, Oslo, já está recebendo resíduos da Irlanda, Suécia e Inglaterra.
O secretario de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida, e o presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Luiz Tarcísio Mossato Pinto, anunciaram nesta sexta-feira (21) a publicação da Resolução Conjunta nº 005/2013 que prorroga a suspensão do cadastro e a averbação da reserva legal em propriedades rurais no Estado. A suspensão foi primeiro passo dado pelo Estado para adesão ao 
Para identificar e corrigir eventuais vazamentos e contaminação solo, alguns cuidados devem ser tomados na retirada de tanques de combustível, que ficam subterrâneos e precisam ser substituídos quando vence a validade. O 
Antecipando-se a empresas de diversos outros segmentos, a Jotujé Distribuidora, do Ceará, foi a primeira a assinar o termo de adesão ao Acordo Setorial, construído com a colaboração da ABAD (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores), para atender às determinações do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS – Lei 12.305/10).
Levantamento do Instituto Ambiental do Paraná, do Governo do Estado, mostra a realidade dos aterros sanitários, aterros controlados e lixões em todos os municípios paranaenses e reforça importância de ações para erradicar áreas inadequadas para disposição de resíduos. Mais de 7 milhões de paranaenses (praticamente 70% da população do Estado) são atendidos por aterros devidamente licenciados.



