Aterros sanitários de pequeno porte são opção para cidades menores
Estudo mostra que método para descarte de resíduos sólidos não altera qualidade do solo ou de água subterrânea
Aterros sanitários de pequeno porte e alternativas para o descarte de resíduos sólidos urbanos em pequenas cidades foram o tema da tese de doutorado de Cristiano Kenji Iwai, da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP. Formado em Engenharia Civil, Iwai comprovou que, em geral, não houveram alterações significativas na qualidade do solo e das águas subterrâneas, que invalidassem o método que é criticado por alguns técnicos.



O responsável técnico da Master Ambiental, engenheiro civil Fernando Barros, especialista em Planejamento e Gestão Ambiental e mestre em Engenharia de Edificações e Saneamento, profere palestra sobre sustentabilidade nesta quarta-feira (5), a partir das 19:30 horas, no auditório da Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa (Acipg), Paraná.
Você deixaria seu salário escorrer pelo ralo? Pois é isso o que ocorre quando a água não é usada racionalmente. Segundo cálculo da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), novos hábitos podem representar uma economia de cerca de R$ 550 por ano em um apartamento residencial -valor próximo ao do salário mínimo (R$ 622).
Enquanto o Brasil anda timidamente rumo à coleta seletiva de resíduos sólidos, mesmo com a expressiva porcentagem de 85% dos brasileiros afirmando que colaborariam com tal processo caso ele existisse, em diversos países desenvolvidos a separação do lixo já é realidade há décadas e continua a ser aprimorada.
A maioria (85%) dos brasileiros que ainda não conta com coleta seletiva estaria disposta a separar o lixo em suas casas, caso o serviço fosse oferecido nos municípios, aponta pesquisa divulgada pelo Programa Água Brasil. Apenas 13% dos entrevistados declararam que não fariam a separação dos resíduos e 2% não sabem ou não responderam. O estudo, encomendado ao Ibope, entrevistou 2.002 pessoas em todas capitais e mais 73 municípios, em novembro do ano passado.
As imagens dos deslizamentos de terra causados por fortes chuvas e que deixaram centenas de mortos na região serrana do Rio de Janeiro, no início de 2011, ou dos refugiados da seca no Nordeste estão firmes na cabeça de muitos brasileiros. Mas esses são apenas dois dos vários exemplos dos impactos das mudanças climáticas no Brasil. Muitas vezes, os efeitos delas são ainda piores por causa da falta de estrutura das cidades brasileiras.

O impacto da poluição na degradação ambiental do entorno de Marília será mensurado, a partir de 2013, num dos mais sérios trabalhos de pesquisa já realizados na região: a ONG Origem coletará amostras em córregos e rios para dimensionar o tamanho de um problema conhecido por todos. Os estudos pretendem apontar as reais condições da contaminação por agrotóxico e metais pesados e servir como subsídio para a implantação de políticas visando minimizar ou, se possível, remediar os efeitos das agressões registradas até o momento.
Com o objetivo de orientar os sindicatos empresariais do Paraná a se adequarem à nova legislação estadual que irá regular a prática da Logística Reversa, a Fiep elaborou este material, trazendo esclarecimentos sobre os principais pontos que devem ser observados na construção de uma proposta para atender ao Edital de Chamamento nº 001/2012, da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA).





