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Gasolina que reduz emissões de carbono já substitui versão convencional

Gasolina que reduz emissões de carbono já substitui versão convencionalUma nova gasolina menos agressiva ao meio ambiente que reduz emissões de carbono, começou a ser comercializada na terça-feira (7), em vários postos de todo o país, para substituir a versão comum. Chamado de S-50, o novo combustível de alta eficiência possui menor concentração de enxofre, e, ao ser queimado, libera até 60% menos de gás carbônico e de óxido de nitrogênio na atmosfera do que as versões convencionais.
Desenvolvida pela Petrobras, a gasolina S-50 concentra bem menos enxofre em sua fórmula – são 50 partes por milhão, contra as mais de 800 partes por milhão encontradas na S-800, versão anterior. Com isso, a produção do combustível e a fumaça expelida pelos veículos no trânsito causarão menores impactos na natureza e na saúde das pessoas.

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Relatório indica alimentos com mais agrotóxicos no Paraná

Relatório indica alimentos com mais agrotóxicos no ParanáO Governo do Estado divulgou segunda-feira (11) o relatório sobre os índices de agrotóxicos encontrados em frutas, legumes e verduras comercializadas no Paraná, em 2013. De acordo com a análise de 54 amostras de alimentos, 13 apresentaram índices de resíduos de agrotóxicos em desacordo com os parâmetros da Vigilância Sanitária, o que representa 24% do total.
As amostras foram coletadas na unidade da Ceasa em Curitiba e em propriedades rurais, entre junho e outubro, por órgãos do Governo do Estado e da Vigilância Sanitária Municipal de Curitiba.
O relatório aponta ainda que morango foi o alimento que mais apresentou amostras insatisfatórias, com 71,4% de produtos irregulares. Das sete amostras do fruto coletadas, cinco estavam fora dos padrões aceitáveis e poderiam trazer riscos à saúde do consumidor.

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Liberações de dióxido de carbono, dos setores de energia e agropecuária, aumentaram de 1995 a 2010

dióxido de carbonoEstudo mostra que, mesmo com o avanço do Brasil na redução de emissões de gases de efeito estufa pela diminuição do desmatamento, as liberações de dióxido de carbono equivalentes às dos setores de energia e agropecuária, aumentaram 41,5% e 23,8% entre 1995 e 2005, e 21,4% e 5,3%, respectivamente, entre 2005 e 2010.
Os números fazem parte da pesquisa Pegada de Carbono da Política Tributária Brasileira, divulgada ontem (29) em Brasília, durante o seminário Política Tributária e Sustentabilidade – Uma Plataforma para a Nova Economia.

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Brasil polui como país desenvolvido, diz pesquisador do IPCC

Brasil polui como país desenvolvidoO desmatamento deixou de ser a principal causa de emissão de gases de efeito estufa no Brasil, que passou a ter como principal fonte de emissão a queima de combustível fóssil, poluindo como um país desenvolvido, segundo avaliação do pesquisador peruano José Marengo, representante latino-americano no Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, da sigla em inglês). Professor de pós-graduação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ele foi indicado pelo Brasil para o programa de monitoramento do clima.

De acordo com Marengo, o inventário de emissão de gases de efeito estufa de 2010, lançado em 2013 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, revela a inversão do tipo de poluição predominante no Brasil em comparação ao relatório anterior, de 2004.

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Brasil é o quinto no ranking de países com maior “pegada de materiais” do mundo

Brasil é o quinto no ranking de países com maior "pegada de materiais" do mundoVocê deve estar se perguntando o que são as pegadas de materiais. A resposta é simples: em vez de calcular a pegada de carbono, esta nova medida recolhe todos os recursos naturais reais que um país usa – mesmo os importados. Um estudo recente de duas universidades australianas analisou esses quesitos. O resultado? Os países ricos, que pareciam estar diminuindo seu impacto ambiental continuam com saldo ruim, como é de costume.

A pesquisa realizada por pesquisadores das universidades de New South Wales (UNSW) e de Sydney calcula a Pegada de Materiais a partir de dados de 186 países. As descobertas foram publicadas na revista Proceedings of National Academy of Sciences.

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Paraná mede emissões de gases de efeito estufa

Paraná mede emissões de gases de efeito estufaO Paraná saberá no prazo máximo de um ano o quanto emite de Gases de Efeito Estufa (GEE) na atmosfera. A Secretaria estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos iniciou, no último dia 11, a elaboração do primeiro Inventário das Emissões e Remoções de GEE do Paraná.

O inventário de GEE é o levantamento das emissões de diferentes fontes e setores e é fundamental para a sugestão de medidas de redução dos gases de efeito estufa na atmosfera, uma das maiores causas das mudanças climáticas globais. Além disso, o inventário vai fazer o levantamento dos plantios florestais no Paraná que contribuem para compensar o Gás Carbônico (CO2) emitido na atmosfera, possibilitando medir a variação do estoque de CO2.

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Planeta esgota hoje sua cota natural de recursos para 2013

Planeta esgota hoje sua cota natural de recursos para 2013Se a humanidade se comprometesse a consumir a cada ano só os recursos naturais que pudessem ser repostos pelo planeta no mesmo período, em 2013 teríamos de fechar a Terra para balanço hoje, 20 de agosto. Essa é a estimativa da Global Footprint Network, ONG de pesquisa que há dez anos calcula o “Dia da Sobrecarga”.

Neste ano, o esgotamento ocorreu mais cedo do que em 2012 –22 de agosto–, e a piora tem sido persistente. “A cada ano, temos o Dia da Sobrecarga antecipado em dois ou três dias”, diz Juan Carlos Morales, diretor regional da entidade na América Latina.

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Asfalto que absorve poluição do ar é criado na Holanda

poluição do ar Um grupo de pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Eindhoven desenvolveu um pavimento que neutraliza os índices de poluição do ar. Assim, o novo asfalto consegue mitigar até 19% dos gases poluentes emitidos durante um dia, com temperatura ambiente e sob condições climáticas favoráveis. A equipe também descobriu que o pavimento especial pode absorver 45% dos gases poluentes emitidos ao longo de um ano de experiências.

Os blocos que constituem o novo tipo de asfalto foram revestidos por óxido de titânio, substância que tem o poder de transformar em propriedades inofensivas os gases que poluem o ar e colaboram para o aquecimento global. Até agora, os criadores acreditam que o novo pavimento pode chegar ao mercado com valor 50% mais alto do que os métodos convencionais.

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Malditas bitucas!

Tocos de cigarro no chão: números mostram o tamanho do prejuízo ao meio ambiente

noticia-bitucasReconhecidamente um grave caso de saúde pública, por ser o motivo direto da morte de milhões de pessoas em todo o mundo, o hábito de fumar provoca, também, um efeito colateral extremamente danoso ao meio ambiente. O descarte inadequado de bitucas em praças, ruas e calçadas polui córregos, lagos e rios com os milhares de sustâncias tóxicas contidas nos cigarros.

Os números revelam o tamanho do problema. O planeta tem 1,6 bilhão de fumantes, segundo a Organização Mundial de Saúde. Cada fumante dispensa 7,7 bitucas por dia, revela levantamento da Ação Contra o Tabagismo. Cada bituca pesa 0,4 grama. São, portanto, em todo o planeta, 4,9 mil toneladas de tocos de cigarro dispensadas diariamente – 1,8 milhão de toneladas/ano.

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Estado de São Paulo adota padrão mais rígido de qualidade do ar

Decreto reduz os índices considerados adequados para oito tipos de poluentes atmosféricos, entre eles o monóxido de carbono, os materiais particulados e o ozônio

qualidade do arOs padrões de qualidade do ar ficaram mais rígidos em São Paulo. Um decreto publicado nesta quarta-feira, 24, pelo governo do Estado reduz os índices considerados adequados para oito tipos de poluentes atmosféricos, entre eles o monóxido de carbono, os materiais particulados e o ozônio. É a primeira mudança feita no padrão desde 1990.

Os valores adotados pela Cetesb foram estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2005. Antes, eram usados critérios do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). São Paulo foi o primeiro Estado do mundo a discutir a adoção dos novos padrões, em 2010. Para se ter uma ideia, o padrão é mais rígido do que o previsto para ser adotado pela União Europeia até 2015.

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