Afinal, somos todos poluidores?
É muito comum que as pessoas não reconheçam suas próprias atividades como fontes de poluição. Quando se trata de uma atividade empresarial também, a primeira reação é geralmente afirmar “eu não poluo, eu não gero impacto”.
Mas, será mesmo? E em nosso dia a dia, ao abastecer com combustível fóssil nossos veículos, não estaríamos poluindo? E quando mandamos para o lixão nossos resíduos domiciliares, então, do que se trata a degradação causada ao ambiente se não uma poluição?




O impacto da poluição na degradação ambiental do entorno de Marília será mensurado, a partir de 2013, num dos mais sérios trabalhos de pesquisa já realizados na região: a ONG Origem coletará amostras em córregos e rios para dimensionar o tamanho de um problema conhecido por todos. Os estudos pretendem apontar as reais condições da contaminação por agrotóxico e metais pesados e servir como subsídio para a implantação de políticas visando minimizar ou, se possível, remediar os efeitos das agressões registradas até o momento.
O desafio de transformar a redução de emissões de poluentes em um atrativo para os diversos setores produtivos foi um dos assuntos abordados, na manhã desta sexta-feira (19/10), em Brasília, no seminário Urban Responses for Climate Change (Responsabilidades urbanas pelas mudanças climáticas, em tradução livre). O assunto foi abordado na palestra do secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Carlos Klink.



