Como construir pontes com menos impacto ambiental?
Monitoramento ambiental é indispensável para obras de rodovias
A experiência de campo da equipe da Master Ambiental em serviços de supervisão e monitoramento de sistemas de gestão ambiental em rodovias trouxe aprendizados importantes sobre como mitigar impactos ambientais ao realizar obras em pontes.
Devido à própria característica de uma obra de ponte, localizada em área sensível ambientalmente, é preciso cuidado redobrado. E as dificuldades da gestão ambiental em rodovias não são poucas, tendo em vista que são trechos longos a controlar. Leia mais





Pelo quinto dia seguido, o céu de Manaus é encoberto por uma densa camada de fumaça. O fenômeno pôde ser observado em diversos pontos da cidade na manhã desta segunda-feira (5). 
A degradação do solo, assim como uma expansão de desertos em partes da África, custa trilhões de dólares na economia mundial por ano e pode conduzir dezenas de milhões de pessoas para fora de casa, de acordo com um estudo da ONU divulgado nesta terça-feira (15).
É cada vez mais comum essa situação. As consultorias ambientais são procuradas por empresários que, após adquirirem imóveis para empreendimentos imobiliários ou para construção de indústrias, se deparam com restrições ambientais que podem inviabilizar as obras pretendidas.
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) registrou janeiro de 2015 como o mês com o maior índice de queimadas desde 1999. Aquele ano marcou o início da comparação diária da ocorrência de incêndios no país, feita por meio do monitoramento por satélite.
A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) escolheu 2015 para discutir os solos, tema que apesar de vital para o futuro da humanidade tem sido desprezado. Em um país que almeja tornar-se o celeiro do mundo, a preocupação com o solo está longe de ser incorporada nas políticas públicas estratégicas.
Considerado uma das questões mais urgentes com reflexo direto no meio ambiente desde o século XX, o desmatamento ilegal causa danos irreparáveis em florestas e biomas espalhados pelo mundo. Ainda que invistam na monitoração extensiva, órgãos públicos têm dificuldade em fiscalizar a atividade ilegal, sobretudo pela ausência de recursos e instrumentos capazes de monitorar os acontecimentos de modo contínuo e instantâneo.
Organizada pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a 9ª edição do Atlas de Remanescentes Florestais da Mata Atlântica indicou a perda 23,9 mil hectares de floresta da Mata Atlântica entre 2012 e 2013. Em comparação com o período anterior (2011 e 2012), quando foram registrados 21,9 mil hectares de desmate, o dado aponta um aumento de 9%, a maior perda de cobertura florestal desde 2008. 





