Mundo ainda não acordou para a crise da água
Na última semana, pesquisadores e especialistas se reuniram em Nova Delhi para identificar opções e estratégias para as mudanças climáticas com foco nas pressões sobre a água de solo e subterrânea. Organizado pelo Energy and Resources Institute, o workshop “Segurança Hídrica e Gerenciamento da Água para Agricultura na Era da Mudança do Clima” estabeleceu uma ponte entre ciência e política para desenvolver uma adaptação ao clima.


Dentro de alguns dias, será concluída a análise jurídica da redação do acordo setorial para implantação do sistema de logística reversa de “embalagens em geral”. Na sequência, o texto será analisado pelo “grupo de coalizão”, composto por 22 associações dos segmentos comercial, industrial e de distribuição de produtos domésticos (alimentos e bebidas). Os representantes devem voltar a discutir ainda em fevereiro. 
É cada vez mais comum essa situação. As consultorias ambientais são procuradas por empresários que, após adquirirem imóveis para empreendimentos imobiliários ou para construção de indústrias, se deparam com restrições ambientais que podem inviabilizar as obras pretendidas.
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) registrou janeiro de 2015 como o mês com o maior índice de queimadas desde 1999. Aquele ano marcou o início da comparação diária da ocorrência de incêndios no país, feita por meio do monitoramento por satélite.

Só vê quem não quer. A falta de água de qualidade para abastecimento é o maior temor mundial para os próximos dez anos, relatou o Fórum Econômico Mundial, segundo divulgação da Revista Exame. 


A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) escolheu 2015 para discutir os solos, tema que apesar de vital para o futuro da humanidade tem sido desprezado. Em um país que almeja tornar-se o celeiro do mundo, a preocupação com o solo está longe de ser incorporada nas políticas públicas estratégicas.
A recuperação florestal das margens dos reservatórios é requisito para o 
Na primeira quinzena de janeiro, a cidade de São Paulo registrou, conforme balanço da prefeitura, mais de 750 quedas de árvores. Somados às tempestades de verão, o plantio inadequado e a poda irregular fragilizam as espécies, que acabam apodrecendo e caindo.



