Casal de Osasco constrói sistema de captação de água da chuva
A preocupação com a possibilidade de enfrentar uma crise de abastecimento motivou um casal de Osasco, na Grande São Paulo, a montar, na própria residência, um sistema de captação de água da chuva. Conforme explica o ex-analista de suporte em informática, Valdir Albino, 67, o intuito foi evitar o desperdício de água.Constituído por quatro caixas d’água, com cerca de mil litros cada, um pequeno motor elétrico e seis galões de 200 litros, o sistema funciona por meio da captação da água no quintal da casa, de onde o líquido é bombeado e encaminhado para armazenamento. Albino estima que investiu de R$3,5 mil a R$4 mil para instalar a estrutura.



A Master Ambiental promoveu no início de agosto o seu primeiro curso presencial sobre o 
Em tempos de crise no abastecimento de água, evidenciada pela busca do aumento da eficiência dos grandes sistemas de produção energética, dois empreendedores brasileiros desenvolveram uma solução simples de geração de energia limpa em casa. Apelidada de UGES (abreviação do termo Unidade Geradora de Energia Sustentável), a tecnologia transforma as caixas d’água em miniusinas hidrelétricas.
Divulgada na última terça-feira (5) e organizada pela PricewaterhouseCoopers (PwC), a pesquisa Três Anos Após a Regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS): Seus Gargalos e Superação revelou um dado interessante: os municípios brasileiros gastam cinco vezes menos com a Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) do que a média das cidades internacionais. O levantamento foi solicitado pelo Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado de São Paulo (Selur) e pela Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública (ABLP).
Data consagrada, o último sábado (2) marcou o fim do prazo de quatro anos para as cidades brasileiras adequarem a gestão do lixo às regras da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Sancionada em agosto de 2010, a lei define ações como a extinção dos lixões do país, a implantação da reciclagem, do reuso, da compostagem, além do tratamento do lixo e da coleta seletiva. 
Para avaliar e mitigar impactos de um empreendimento sobre a infraestrutura urbana e qualidade de vida da vizinhança, a regulamentação e análise do 
Felizmente, experiências de pessoas conscientes e determinadas a viver mais, com menos, têm se multiplicado com o tempo. Este é o caso da jovem jornalista alemã, que não gastou um centavo com consumo por exatamente 12 meses.
Com grande experiência na elaboração de estudos que avaliam impactos positivos e negativos de empreendimentos para a infraestrutura urbana e a qualidade de vida na vizinhança, a 


Para facilitar o processo de coleta seletiva, a Prefeitura de São Paulo está investindo no desenvolvimento de um novo tipo de sacos de lixo, fabricado especificamente para abrigar resíduos destinados à reutilização. A Secretaria de Serviços da cidade declarou que os tipos de materiais ainda estão sendo testados e as cores ainda não foram definidas.



