Brasil polui como país desenvolvido, diz pesquisador do IPCC
O desmatamento deixou de ser a principal causa de emissão de gases de efeito estufa no Brasil, que passou a ter como principal fonte de emissão a queima de combustível fóssil, poluindo como um país desenvolvido, segundo avaliação do pesquisador peruano José Marengo, representante latino-americano no Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, da sigla em inglês). Professor de pós-graduação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ele foi indicado pelo Brasil para o programa de monitoramento do clima.
De acordo com Marengo, o inventário de emissão de gases de efeito estufa de 2010, lançado em 2013 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, revela a inversão do tipo de poluição predominante no Brasil em comparação ao relatório anterior, de 2004.



O Brasil precisa investir R$ 6,7 bilhões para, de forma adequada, coletar todos os resíduos sólidos e dar fim a esse material em aterros sanitários. O dado foi divulgado na quinta-feira, 3 de outubro, pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
O Programa Cidades Sustentáveis evidencia essa necessidade de mensurar por meio de indicadores os componentes de sustentabilidade de uma cidade.
O Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), que conta com apoio da ONU,afirmou que a temperatura da superfície global pode exceder 1,5°C no final do século 21 em um cenário mais brando. Em cenários mais preocupantes, poderá exceder em 2°C, superando o limite considerado seguro pelos especialistas.
O cientista ambiental, especialista em Tratamento de Efluentes e Mestrando em Engenharia das Edificações e Saneamento pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), 
Estratégias para o desenvolvimento do Plano Estadual de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais de Produtos Químicos Perigosos (P2R2) foram apresentadas no último sábado (28) pelo secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida, e por representantes da Defesa Civil do Paraná.
Após os prejuízos ocorridos na cidade de Londrina, no norte do Paraná, com o último vendaval, fica novamente a impressão de que a culpada é a natureza. Será? Como no caso das enchentes que sempre provocam desastres nas encostas do sudeste durante o verão, os vendavais na região norte paranaense na época da primavera poderiam ser previstos – já que as mudanças do clima aumentam cada vez mais a frequência de eventos extremos. E mais, os vendavais deveriam ser objeto de uma abordagem preventiva principalmente por parte do poder público para adaptar as estruturas a fim de que não pereçam ao vento.
Desde a última sexta-feira (20), a população carioca já pode acompanhar em tempo real a evolução do compromisso olímpico assumido pela Secretaria de Estado do Ambiente (Sea) para o plantio de 24 milhões de mudas da Mata Atlântica no estado, até 2016. A iniciativa integra o Projeto Contador de Árvores, que tem como principal objetivo incentivar, fortalecer e monitorar o plantio de mudas.
O Município de Londrina, no norte do Paraná, enfrentou ventos de mais de cem quilômetros por hora no último domingo, com sérios danos devido à queda de aproximadamente duzentas árvores, além de galhos sobre carros, telhas, muros e obstruindo as ruas e calçadas.
Você deve estar se perguntando o que são as pegadas de materiais. A resposta é simples: em vez de calcular a pegada de carbono, esta nova medida recolhe todos os recursos naturais reais que um país usa – mesmo os importados. Um estudo recente de duas universidades australianas analisou esses quesitos. O resultado? Os países ricos, que pareciam estar diminuindo seu impacto ambiental continuam com saldo ruim, como é de costume.



