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Grandes usuários começam a pagar pelo uso da água no PR

Previsto em lei há 14 anos, mas só implantado em setembro, mecanismo arrecada recursos de indústrias para conservação de bacias hidrográficas
Grandes usuários começam a pagar pelo uso da água no PRA iniciativa de cobrar dos grandes consumidores pelo uso da água no Paraná – mecanismo que estava previsto em lei desde 1999 – finalmente saiu do papel e está rendendo os primeiros trocados. O Comitê das Bacias do Alto Iguaçu e Afluentes do Alto Ribeira (Coliar), que abrange parte da Região Metropolitana de Curitiba e adjacências, começou a enviar em setembro os boletos de cobrança para 76 indústrias e grandes usuários. Do total, 17 já pagaram a primeira mensalidade, totalizando R$ 30 mil. A previsão é que até o fim do ano seja arrecadado cerca de R$ 1 milhão.
O dinheiro é destinado ao Fundo Estadual de Recursos Hídricos, para uma conta exclusiva do comitê, que vai gerenciar os recursos. Pela lei, 92,5% do valor arrecadado deve ser aplicado na bacia correspondente. O restante será usado para custear o Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos.

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Até quando as concessionárias vão desperdiçar água?

noticia-aguaA crise da água se avizinha. Frequentemente se ouve declarações a respeito da falta de água, que já atinge várias partes do mundo de forma alarmante. Por outro lado, nos locais em que ela está presente, a poluição não favorece o uso. 
O Brasil tem orgulho de abrigar mais de 12% da água doce do planeta. Diferente de alguns países com muita água restrita às geleiras, e por isso, indisponível aos seres vivos, enquanto as terras brasileiras guardam abundância de água em rios e aquíferos.
A gritante necessidade de mudança dos hábitos de consumo de água é uma realidade. A mídia e marketing de responsabilidade socioambiental das concessionárias bombardeiam os consumidores com recomendações para a economia de água. Contudo, tais recomendações deveriam se estendem às indústrias e comércios.

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Paraná integra pela primeira vez o Conselho Mundial da Água

Conselho Mundial da ÁguaO governador Beto Richa recebeu, na última segunda-feira (21), o certificado de filiação do Paraná no Conselho Mundial da Água. O documento foi entregue pelo secretário estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida, que esteve em Budapeste, na Hungria, para participar da cerimônia de posse do conselho.
É a primeira vez na história que o Estado do Paraná integra o Conselho. No encontro, também foi anunciado ao governador que o Estado irá sediar no mês de dezembro a reunião da Seção Brasil do Conselho Mundial da Água.
“É uma honra o Paraná ser integrante deste importante conselho que luta pela conservação dos recursos hídricos no mundo. É também o reconhecimento internacional ao esforço do governo do Estado no desenvolvimento de programas e políticas públicas de preservação do meio ambiente”, disse Richa.

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Como cuidar da água?

Como cuidar da água?A proposta de cobrança por uso dos recursos hídricos não é recente. Ainda que em muitos lugares a água esteja disponível em abundância, seu uso é limitado em muitos outros locais e cada vez mais a água disponível perde qualidade. Para equilibrar essas disparidades, alguns meios de controle da utilização da água são propostas para garantir os múltiplos usos da água – desde navegação, dessedentação de animais, geração de energia, ao consumo humano. Cuidar da água implica em controlar seu uso para garantia da disponibilidade hídrica no futuro.

A partir da Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei Nº. 9.433/1997) e da criação da Agência Nacional de Águas (ANA), em 1997, a discussão sobre a cobrança pelo uso da água vem à tona junto com a dos Comitês de Bacias Hidrográficas. Os comitês são compostos por representantes dos diversos segmentos de usuários de recursos hídricos para fazer da bacia a unidade de planejamento e gestão territorial e mediar o conflito de interesses quanto aos usos da água. Outro pilar da gestão de águas é o princípio do usuário que arca com os custos da manutenção e preservação dos bens ambientais.

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Paraná vai cobrar água usada por indústrias e grandes usuários

Paraná vai cobrar água usada por indústrias e grandes usuários

O Conselho Estadual de Recursos Hídricos aprovou nesta quarta-feira (28) os mecanismos e valores da cobrança de água usada por indústrias e grandes usuários. O projeto piloto no Paraná abrange a bacia do Alto Iguaçu, na área que vai da Região Metropolitana de Curitiba até União da Vitória, localizada no Sul do Estado, incluindo 21 municípios em uma área de 5.870 quilômetros quadrados.

De acordo com a proposta, todas as indústrias que captam mais do que 1,8 litro de água por segundo – o que representa a captação aproximada de 75 mil litros de água por dia – para operação e produção, vão pagar pelo uso da água. Também passarão a pagar os usuários despejam efluentes tratados e as companhias de saneamento.

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Proprietário rural deve declarar uso de recurso hídrico em SP

recurso hídricoIniciou no começo de julho o período para cadastramento no Ato Declaratório do Daee (Departamento de Águas e Energia Elétrica) por proprietários rurais que utiliza recurso hídrico de domínio do Estado de São Paulo.

Trata-se de um cadastro de uso dos recursos hídricos, superficiais ou subterrâneos, para aqueles que têm propriedades no campo, a exemplo de fazendas, sítios e outras. O cadastro deve ser feito até 30 de junho de 2015.

O Ato Declaratório é também o início de um processo de regularização das outorgas para uso de água. O usuário rural que aderir a esse cadastramento terá a vantagem de não ser enquadrado como infrator, conforme a Portaria Daee nº 1/98, no período de até dois anos, a contar da emissão do protocolo.

No decorrer deste tempo, o proprietário deverá iniciar o processo para obtenção de outorga ou de dispensa de outorga dos usos de recursos hídricos declarados.

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Cooperação para cuidar de um bem precioso e escasso

Cooperação para cuidar de um bem precioso e escassoImplementar uma gestão compartilhada para a preservação dos recursos hídricos é a meta para 2013, declarado o Ano Internacional para Cooperação pela Água. A expectativa da Organização das Nações Unidas (ONU) é mobilizar governos, empresas, ONGs e sociedade civil em todos os níveis – local, regional, nacional e internacional – a cooperar pela água.

Essencial para a vida, a água é considerada pela Política Nacional de Recursos Hídricos, Lei nº 9.433/97, um recurso natural limitado, de valor econômico, de domínio público e escasso. Por essa lei, a bacia hidrográfica é a unidade de planejamento e gestão, com a participação do poder público, dos usuários e das comunidades. Seus usos múltiplos devem ser garantidos, com prioridade para o consumo humano e dessedentação de animais.

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Mais de 30% dos municípios brasileiros deixam de controlar qualidade da água

qualidade da águaEm todo o país, apenas 67% das cidades dispõem de mecanismos para fiscalizar e avaliar a qualidade da água, informou na terça-feira, 19 de março, o diretor do departamento de vigilância em saúde ambiental e saúde do trabalhador do Ministério da Saúde, Guilherme Franco Netto. Segundo ele, a meta é levar o serviço a 70% dos municípios ainda em 2013. Até 2015, a taxa deve chegar a 75% das cidades do país.

O que caracteriza o controle é a capacidade de cadastrar as fontes de fornecimento de água e gerar dados de controle e vigilância sobre o serviço de abastecimento. Para Netto, esse desafio se tornará cada vez maior conforme o avanço da taxa: “Depois que chegarmos aos 80%, avançar 2 pontos percentuais será um desafio maior do que é agora”.

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Afinal, que água podemos beber?

A água é vital para a saúde humana, cujo corpo é composto de pelo menos 70% de água. Quando estamos com sede, beber água pura e fresca é um grande prazer. Mas, será que a água que bebemos é pura realmente?

Na maioria das vezes, a água que bebemos vem de rios, com cada vez menos florestas no entorno. Muitas vezes, esses rios cortam cidades inteiras e se tornam destino de esgoto e lixo. Na zona rural, o cenário também não é animador, devido ao uso indiscriminado de fertilizantes e agrotóxicos que acabam por contaminar os rios.

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Grupo Ingá Veículos recebe prêmio nacional de Responsabilidade Ambiental da Mercedes Benz

Captação de água de chuva foi destaque dentre as ações de sustentabilidade da Concessionária Dulex Veículos, de São Miguel do Oeste, SC

Responsabilidade AmbientalA concessionária Dulex Veículos, instalada em São Miguel do Oeste, Santa Catarina, do grupo Ingá Veículos, recebeu o prêmio nacional de Responsabilidade Ambiental da Mercedes-Benz, em cerimônia ocorrida no último dia 12, em Santiago, no Chile.

O prêmio reconhece as concessionárias da Mercedes Benz que adotam práticas de sustentabilidade em convergência com o desenvolvimento dos negócios. A empresa de consultoria Master Ambiental é parceira do grupo Ingá Veículos na implantação do sistema ISO 14.001 em sete concessionárias, inclusive a premiada Dulex Veículos.

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