Master Ambiental realiza estudo arqueológico no Rio de Janeiro
No licenciamento de obras viárias da CCR Ponte, avaliação arqueológica é obrigatória por ser região histórica
No licenciamento ambiental junto à Secretaria Municipal do Meio Ambiente do Rio de Janeiro das obras do viaduto de ligação entre a Ponte Rio Niterói e a Linha Vermelha, a Master Ambiental apresentou relatório arqueológico, por ser obra civil que gera remoção de terras, justamente na região portuária da Bahia da Guanabara, com grande importância histórica. Nesse caso, a avaliação arqueológica é obrigatória, de acordo com a portaria do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em vigor desde 2002. O viaduto, que terá extensão de 2,5 km, e será realizado pela concessionária CCR Ponte, do grupo CCR (Companhia de Concessões Rodoviárias).
A avaliação arqueológica segue as três fases do licenciamento ambiental. Na primeira, para obtenção de licença prévia, deve ser realizada uma contextualização arqueológica da área de influência do empreendimento e um relatório com diagnóstico e avaliação de impactos do empreendimento ao patrimônio arqueológico, além de proposto um Programa de Prospecção e de Resgate. No caso das obras da CCR Ponte, em fase de licença prévia, o relatório arqueológico foi submetido à avaliação do Iphan.



A Câmara Municipal de Maceió aprovou nesta quinta-feira (16) o projeto de lei que determina que os semáforos da capital alagoana, que ainda funcionam por meio de energia elétrica, sejam substituídos por semáforos alimentados por energia solar ou eólica.
Dentre questões ambientais decisivas para um futuro sustentável, a discussão sobre o reaproveitamento de resíduos como fonte de energia ganha destaque quando se fala em economia verde.
Para os que cuidam direitinho de um pneu, ele pode percorrer em média 32 mil km. Ao fim da vida útil os seus materiais podem ser reciclados ou reutilizados para uma variedade de fins. Mas, ainda existem muitos que vão parar em aterros. Um exemplo dessa realidade está na região de Sulaibiya no Kuwait, onde fica o aterro de pneus considerado o maior do mundo.
A Master Ambiental realiza no próximo dia 15 de junho, sábado, em parceria com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Amapá, o curso: “Como elaborar o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)” no Auditório da Fecomércio. O objetivo é capacitar profissionais para elaborar o estudo, desta vez, no estado do Amapá.
Gorjeta do entregador do jornal? Confere. Gorjeta da diarista? Confere. Do engraxate? Confere. Do garçom? Confere.
Já em 2007, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), grupo dos mais reconhecidos especialistas de todo o mundo no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU), concluiu que o aumento a partir de 2°C na temperatura média do planeta já ocasionaria mudanças significativas no clima global.
Reconhecidamente um grave caso de saúde pública, por ser o motivo direto da morte de milhões de pessoas em todo o mundo, o hábito de fumar provoca, também, um efeito colateral extremamente danoso ao meio ambiente. O descarte inadequado de bitucas em praças, ruas e calçadas polui córregos, lagos e rios com os milhares de sustâncias tóxicas contidas nos cigarros.
Especialista no recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores, a Retífica Tietê, de Londrina, Paraná, recebeu o Selo Verde Master Ambiental, com o objetivo de adequar seu processo produtivo a conceitos sustentáveis e demonstrar essa opção para seu público externo.
O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) promoveu na última segunda e terça-feira (28) o segundo curso de capacitação de seus técnicos para o cadastramento e análise do Cadastro Ambiental Rural (CAR). A meta é cadastrar mais de 532 mil propriedades no Estado, uma forma de integrar as informações ambientais e compor uma base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e para o combate ao desmatamento.



