Como construir pontes com menos impacto ambiental?
Monitoramento ambiental é indispensável para obras de rodovias
A experiência de campo da equipe da Master Ambiental em serviços de supervisão e monitoramento de sistemas de gestão ambiental em rodovias trouxe aprendizados importantes sobre como mitigar impactos ambientais ao realizar obras em pontes.
Devido à própria característica de uma obra de ponte, localizada em área sensível ambientalmente, é preciso cuidado redobrado. E as dificuldades da gestão ambiental em rodovias não são poucas, tendo em vista que são trechos longos a controlar. Leia mais



A educação ambiental nas empresas requer modos dinâmicos de abordagem que possibilitem o efetivo engajamento de colaboradores para a mudança de atitudes e processos em favor da proteção do meio ambiente.


Ao ser obrigado pela legislação ambiental, em especial pela Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) e Resolução CONAMA 307/2002, a segregar os resíduos nas obras, é comum que a primeira reação seja adversa.
Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil – PGRCCs para diferentes condomínios residenciais da construtora Cury em dez municípios no estado de São Paulo (municípios de Taubaté, Taboão da Serra, Atibaia, São José dos Campos, Suzano, Praia Grande, Sorocaba, Mont Mor, Cosmópolis e Capital São Paulo). 
O que é o que é? É volumoso e quem gera não sabe o que fazer. Acumula-se misturado em caçambas. Acaba, de forma inadequada, em fundos de vale e terrenos baldios. Representa um grande vilão ambiental da atualidade. Quem é ele? 
A Master Ambiental marca presença na IX Semana do Meio Ambiente de Ourinhos, SP, cujo tema é “Manejo da água e de resíduos urbanos e industriais”, realizada hoje e amanhã, no Teatro Municipal Miguel Cury.
Especializada no segmento metalúrgico, na fabricação de peças e equipamentos agrícolas, a indústria Ikeda Empresarial, localizada em Marília (SP), contou com a consultoria da 
Que as obras de construção civil geram muitos entulhos – ou como dizem os nordestinos, “metralha” – todo mundo já sabe. Mas afinal, por que saem, semanalmente, caçambas e mais caçambas repletas de entulho das obras? E mais, por que todo esse montante é, geralmente, enviado a aterros ou lixões, com os resíduos misturados?
Os resíduos da construção civil, provenientes de construções, reformas, demolições, ou resultantes do preparo de terrenos, devem ser separados conforme as suas classes na origem, de acordo com a Resolução CONAMA 307/2002, alterada pelas resoluções 431/2011 e 448/2012. Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), a gestão de resíduos sólidos deve levar em conta a prioridade de não geração dos rejeitos. Resíduos misturados na obra – que na maioria das vezes poderiam ser reaproveitados – tornam-se rejeitos pela falta de separação na fonte.



